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Câncer de Tireóide: o que você precisa saber

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A tireoide é uma glândula que regula o funcionamento de vários órgãos, como o coração, o cérebro, o fígado e os rins. Ela produz os hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), responsáveis por regular o metabolismo.

De acordo com o Inca, este tipo de tumor é o mais comum da região da cabeça e pescoço e afeta três vezes mais as mulheres do que os homens.

Segundo estimativas do próprio Inca, há cerca de 13.700 mil novos casos de câncer de tireoide (também chamado carcinoma papilar da tireoide) todos os anos no Brasil. No entanto, a maior parte dos diagnósticos são recebidos por mulheres — cerca de 11.900, contra 1.800 em homens.

Na maioria dos casos, o tumor é identificado por um nódulo na tireoide. Mas, se for analisar a estatística, cerca de 5% dos pacientes com nódulos na tireoide é que vão ter nódulos malignos, e cerca de 95% dos nódulos vão ser nódulos benignos. É por esse motivo que costumamos dizer que o câncer de tireoide não é tão frequente, e quando diagnosticado, é altamente curável.

Os principais sintomas do câncer de tireoide são o rápido crescimento de nódulos no pescoço e rouquidão. Nos casos mais avançados, a pessoa pode sentir dificuldade para engolir alimentos e até ficar com a sensação de falta de ar. Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), cerca de 90% dos nódulos que surgem na região do pescoço são benignos e a maioria das pessoas com câncer de tireoide não têm sintomas.

O diagnóstico do câncer de tireoide é feito por meio de exame físico, seguido por uma ultrassonografia do pescoço. De acordo com as características do nódulo, uma punção é feita para a realização de uma biópsia. Confirmando-se o câncer, o tratamento é cirúrgico. Ocorre a retirada parcial ou total da tireoide, a depender da evolução do tumor no paciente. O uso de hormônio tireoidiano, ou levotiroxina (T4), também faz parte do tratamento. Em alguns casos específicos é preciso complementar o tratamento cirúrgico com iodo radioativo.

Costuma ser uma cirurgia tranquila, com baixo risco de complicações ou de vida. Os hormônios da tireoide são fundamentais para garantir o bom funcionamento do metabolismo, e, se for realizada a tireoidectomia total, o paciente precisa ter acompanhamento médico para repor o hormônio que a tireoide produz, e tomá-la para o resto da vida.

Ainda que seja uma cirurgia tranquila, o paciente precisa realizar o acompanhamento do pós-operatório com o cirurgião de cabeça e pescoço, oncologista e endocrinologista.

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